O shopping center será 100% digital? Não para esse diretor de tecnologia
A brMalls, com 31 shoppings, busca digitalizar os estoques de mais de 6.000 lojas e lançou um programa de fidelidade, mas valoriza a experiência física
brMalls: empresa lançou o programa de fidelidade VIVA; no lugar de juntar pontos de apenas um varejista, o consumidor pode aproveitar os pontos de uma loja de vestuário, por exemplo, para ganhar sobremesa em um restaurante.
A brMalls, holding que controla 31 shoppings com 6.000 lojas, quer digitalizar os seus lojistas. A empresa criou novos aplicativos, um programa de fidelidade e tem parceria para entregas de compras virtuais em poucas horas. Apenas em julho foram 100.000 pedidos pela internet e as vendas totais online registraram um crescimento médio de 180% durante a pandemia, com alta forte no delivery de alimentos.
As vendas virtuais foram essenciais durante o período em que as lojas e centros de compra ficaram fechados e o número de lojistas cadastrados nas soluções digitais aumentou em mais de quatro vezes. Mesmo assim, o diretor de tecnologia da brMalls, responsável por esse crescimento, acredita que não é possível replicar a experiência completa de uma visita ao shopping em um aplicativo.
“Há coisas que você está disposto a comprar pela internet, mas o shopping é mais que um centro de compras. A experiência de ir para um shopping nunca irá 100% para o mundo digital”, afirma Leonardo Cid Ferreira, diretor de tecnologia e estratégia da companhia.
Passear pelos corredores e olhar vitrines, tomar um sorvete entre as compras e ir ao cinema são experiências que continuarão a ser valorizadas pelo consumidor, diz, mesmo com a possibilidade das compras virtuais. “Faz 15 anos que trabalho com comércio eletrônico. Sei que as lojas apenas digitais têm limitações e é importante ter uma experiência física”, afirma o diretor.
FONTE: https://exame.com/negocios/o-shopping-center-sera-100-digital-nao-para-esse-diretor-de-tecnologia/
brMalls: empresa lançou o programa de fidelidade VIVA; no lugar de juntar pontos de apenas um varejista, o consumidor pode aproveitar os pontos de uma loja de vestuário, por exemplo, para ganhar sobremesa em um restaurante.
A brMalls, holding que controla 31 shoppings com 6.000 lojas, quer digitalizar os seus lojistas. A empresa criou novos aplicativos, um programa de fidelidade e tem parceria para entregas de compras virtuais em poucas horas. Apenas em julho foram 100.000 pedidos pela internet e as vendas totais online registraram um crescimento médio de 180% durante a pandemia, com alta forte no delivery de alimentos.
As vendas virtuais foram essenciais durante o período em que as lojas e centros de compra ficaram fechados e o número de lojistas cadastrados nas soluções digitais aumentou em mais de quatro vezes. Mesmo assim, o diretor de tecnologia da brMalls, responsável por esse crescimento, acredita que não é possível replicar a experiência completa de uma visita ao shopping em um aplicativo.
“Há coisas que você está disposto a comprar pela internet, mas o shopping é mais que um centro de compras. A experiência de ir para um shopping nunca irá 100% para o mundo digital”, afirma Leonardo Cid Ferreira, diretor de tecnologia e estratégia da companhia.
Passear pelos corredores e olhar vitrines, tomar um sorvete entre as compras e ir ao cinema são experiências que continuarão a ser valorizadas pelo consumidor, diz, mesmo com a possibilidade das compras virtuais. “Faz 15 anos que trabalho com comércio eletrônico. Sei que as lojas apenas digitais têm limitações e é importante ter uma experiência física”, afirma o diretor.
FONTE: https://exame.com/negocios/o-shopping-center-sera-100-digital-nao-para-esse-diretor-de-tecnologia/